Her é daqueles filmes que não me pegam desde o início mas que com o desenrolar da história me deixa completamente envolvida. Num tempo adiante do nosso, Theodore é um escritor de cartas, em fase de divórcio, que adquire um novo sistema operacional cheio de possibilidades e de facilidades. A voz feminina do OS se chama Samantha e ela aos poucos vai tomando um lugar muito especial na vida dele com direito a todos os altos e baixos que uma vida a dois tem. Embora no início tenha me causado alguma estranheza, ao final do filme apenas um pensamento ocupou minha cabeça: os sentimentos sempre são reais e verdadeiros mesmo que a outra parte não seja, nem real nem tangível... Fiquei mexida com essa inusitada história de amor. Vale nota a belíssima voz e interpretação de Scarlett Johansson.
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