Rede de Mentiras (2008)

Roger Ferris é o melhor homem que o Serviço Secreto americano tem no Oriente Médio. Seus trabalhos dependem das ordens do burocrata Ed Hoffman. Ambos estão no encalço de um terrorista, mas precisam contar com o Serviço Secreto da Jordânia para capturá-lo. Porém, oficial e subordinado usam métodos diferentes.



Apesar de não ser uma entusiasta deste estilo de filme, gostei bastante de "Rede de Mentiras". É história para não piscar o olho, nem se distrair, tudo que acontece é importante e é preciso ficar atento para não perder o fio da meada. Uma boa pedida em termos de filme de ação.

As Vidas de Chico Xavier, de Marcel Souto Maior

Chico Xavier viveu seus 92 anos no limite. Com um pé na terra e outro no além, fechou os olhos e pôs no papel poemas, crônicas, mensagens. Em 2002, o médium que foi eleito um dos brasileiros mais importantes do século XX encerrou sua missão. Virou mito. Este livro traz sua história escrita pelo jornalista Marcel Souto Maior.

Crenças religiosas a parte, é impossível não se impressionar com a vida de Francisco Cândido Xavier. Desde menino, algo de especial já podia ser percebido. E ao longo de sua vida, diversos episódios surpreendentes aconteceram. Muitas vezes incompreendido, Chico Xavier, não desanimou, seguiu cumprindo e aceitando seu destino até o derradeiro dia. Ele costumava dizer que gostaria de morrer num dia em que os brasileiros estivessem felizes. E assim foi: faleceu no dia em que nossa seleção conquistava o pentacampeonato de futebol.

Teoria do Caos (2007)

Frank Allen tem aperfeiçoado a arte de viver através de um sistema infalível de calendários. O seu diário de listas “a fazer” é uma lenda, fazendo cada escolha que faz, ser deliberada, planejada para que sua vida seja ordenada e previsível. Mas a vida em si não obedece esquemas. Um dia ele descobre que sua esposa teve um caso com seu melhor amigo e que sua filha de sete anos de idade pode ser filha desta relação e não do seu casamento.



O filme é bacaninha e tal. Não me empolgou e não creio que vá ficar na lembrança. Vale uma sessão da tarde. E só.

IMDB

Eclipse, de Stephenie Meyer

Enquanto Seattle é assolada por uma sequencia de assassinatos misteriosos e uma vampira maligna continua em sua busca por vingança, Bella está cercada de outros perigos. Em meio a isso, ela é forçada a escolher entre seu amor por Edward e sua amizade com Jacob - uma opção que tem o potencial para reacender o conflito perene entre vampiros e lobisomens. Com a proximidade da formatura, Bella vive mais um dilema: vida ou morte. Mas o que representará cada uma dessas escolhas?



No terceiro livro da série, Bella, a mocinha, está mais chata do que nunca. Ela tem tantas frescuras e chiliques que é incrível que tantos garotos gostem dela. Mas considerando que o fleumático Edward, neste volume também está chatinho, é provável que, de fato, eles formem o casal perfeito. Por outro lado, minha simpatia pelos lobisomens, que começou em Lua Nova, cresceu sensivelmente durante a leitura desta parte da história. Jacob é o máximo!

Maria Antonieta (2006)

A princesa austríaca Maria Antonieta é enviada para se casar com o príncipe francês. Reprimida pelo ambiente da corte, ela cria seu próprio universo.Só que, fora das paredes do palácio, a revolução não pode mais esperar para explodir.



O filme foi baseado na biografia de Maria Antonieta escrita por Antonia Fraser. Eu gostei do filme, talvez, encantada pelos cenários e figurinos. A trilha sonora moderninha encheu minha paciência. Não gostei e não achei genial, como muitos acham. O interessante é que o filme é bastante econômico em termos de diálogos. São poucos. Muito mais imagem do que fala. Como a fotografia é bela, isso não é um problema. Vale a pena dar uma olhada.

A Batalha do Planeta dos Macacos (1973)

Manter a harmonia entre homens e macacos é a difícil tarefa do chimpanzé César. Desafiado pelo gorila Aldo e surpreendido pela revolta de um grupo de humanos ainda inteligentes que viviam escondidos, César terá que enfrentar mais uma guerra entre humanos e símios pelo domínio do planeta.



Na minha opinião, o quinto filme da série, embora necessário para fechar a história, é o menos atraente de todos. É o único que eu considero chato. É uma pequena história esticada ao máximo para se tornar um longa metragem. Vale a pena apenas como registro do desfecho da série, que como um todo, eu considero muito boa.

A Conquista do Planeta dos Macacos (1972)

Numa época em que os macacos são treinados para realizar tarefas e acabam sendo escravizados pelos humanos, César, filho de Zira e Cornellius , irá comandar a rebelião que dará início à supremacia dos símios.



O quarto filme da série é bem bacana. Foi o que me deixou as maiores lembranças depois desses anos todos. A transformação de César, de macaco-rapaz inseguro e temeroso, em astuto líder da revolta dos macacos é bem marcante. É um filme cheio de ação que mostra por que os humanos perderam o domínio sobre o planeta.

Fuga Do Planeta Dos Macacos (1971)

Dois cientistas símios, Cornelius e Zira, retornam no tempo e chegam no século XX, em Los Angeles. Quando eles revelam sua habilidade para falar primeiramente são tratados como curiosidade, mas depois como uma grande ameaça, quando o governo crê na história de que a Terra será dominada pelos macacos.





Este terceiro filme da série, a princípio, é o mais light de todos. No decorrer da história há momentos que beiram a comédia, bem engraçadinhos mesmo. Afinal, Zira e Cornelius são adoráveis. Mas desta vez o destino lhes será implacável. E abrirá as portas do futuro...

De Volta Ao Planeta Dos Macacos (1970)

Um astronauta parte para encontrar os desaparecidos da missão anterior, mas acaba ficando também preso na Terra de 3955. Lá ele encontra os macacos que dominam o planeta e ainda uma nova raça, que idolatra bombas atômicas.





"De Volta ao Planeta dos Macacos" é o segundo filme da série. Não causa o mesmo impacto do primeiro, claro, mas nem por isso deixa de valer a pena. Nesta história todo o temor dos macacos em relação às atitudes humanas se justifica. E mais uma vez, foi como um alerta, nos tempos da guerra fria. Porém, mesmo hoje, quando não se vive mais o fantasma da tal guerra fria, o clamor dos chimpanzés pacifistas não parece datado. Ainda desejamos a PAZ.

O Planeta dos Macacos (1968)

A partir do romance de Pleu Boulle, o filme retoma aquela idéia do elo perdido entre o homem e o macaco - mas de um outro ponto de vista: no ano de 3978, astronautas chegam a um planeta habitado por macacos ultra-inteligentes e são escravizados. Um deles escapa e vira objeto de estudo. A dúvida: teriam os evoluídos macacos se originado dos homens?

O Planeta dos Macacos é desses filmes que eu não canso de rever. Quando eu o vi pela primeira vez, lá pelos anos 70, eu fiquei chocada. E com medo. Lembro-me que as idas ao Zoológico não foram mais tranquilas desde então. Eu sempre olhava desconfiada para os macacos... rs A possibilidade do jogo virar e, de dominadores passarmos a dominados, num mundo dizimado, é muito assustadora. E, se lembrarmos o contexto mundial - em plena guerra fria - dá para imaginar a mexida básica que esta história deu na mente das pessoas. É um clássico da ficção científica. Filme para ver sem falta.