Translate

Taxidermia ( 2006 )




A história da Hungria e da Europa Central é apresentada como um conto de terror por meio da vida de três gerações (avô, pai e filho), da Primeira Guerra Mundial, passando pela implantação do regime comunista, até os dias atuais. O avô é um assistente hospitalar sonhador, em busca do amor; o pai, um homem que vive das glórias do passado e almeja desesperadamente o sucesso; o filho, um taxidermista na trilha da imortalidade. O roteiro parte de contos escritos por Lajos Parti Nagy, e a trilha sonora é assinada por Amon Tobin, que nasceu no Rio de Janeiro e pratica o trip-hop.



A respeito do que está escrito acima, eu digo: hein?!...
Este é o filme mais estranho e dispensável que eu já vi na minha vida. Vai de nada a lugar nenhum... mas pelo menos me provocou as seguintes reações, na primeira parte dei umas poucas risadas nervosas, na segunda parte fiquei de boca aberta, abismada e, na terceira parte quis sair correndo pro banheiro com vontade de vomitar. Se o intuito do diretor era provocar reações desagradáveis, ele está de parabéns.




Tolerância Zero ( 2001 )




Danny Balint (Ryan Gosling) é um estudante de uma escola judaica de Nova York que, com o tempo, se torna um feroz anti-semita. À medida que sua fama cresce nos círculos neonazistas do estado Danny percebe uma mudança brusca em sua personalidade, onde convivem ao mesmo tempo seu lado judeu e anti-semita. Aos poucos Danny percebe que sua função na vida é se tornar uma contradição ambulante.




Interessante e perturbador. Mas, para alguns pode parecer um filme despropositado. A mim, fez pensar. Muito. Ainda mais por saber que a história é baseada em fatos reais. Para saber sobre o filme, leia AQUI.




A Casa da Noite Eterna (1973)




Grupo de estudiosos de fenômenos paranormais vão passar alguns dias numa casa que dizem ser habitada por vários fantasmas. Filme considerado um clássico do terror.



Apesar de bem antigo, este filme foi novidade para mim. Já tinha ouvido falar mas nunca havia assistido. Confesso que ficou abaixo das minhas expectativas, talvez por já ter ouvido coisas muito boas a respeito dele. Porém, não teve o dom de me assustar ou me deixar desconfortável. Na verdade, chegou a me dar sono. Mas valeu ter visto. Questão de cultura geral...




Água Negra ( 2005 )







A história apresenta o drama enfrentado por uma jovem mãe, Dhalia (Jennifer Connelly), rentemente divorciada, em tentar seguir sua vida com a pequena filha Cecilia (Ariel Gade), evitando o máximo possível que as conseqüências da separação prejudique as relações com a garota. Ela se muda para um apartamento em condições precárias num bairro pobre de New York, e o maior desafio de adaptação em sua nova moradia é enfrentar uma misteriosa e indesejada infiltração de “água negra” acumulando-se no teto do quarto, vinda do andar de cima, supostamente vazio, e que era habitado por uma família onde o pai e a mãe abandonaram a filha pequena.




Esta versão é um remake (direção do brasileiro Walter Salles) do filme japonês "Dark Water" de Hideo Nakata, diretor do aclamado "The Ring" também refilmado em língua inglêsa.
Comecei a ver o filme meio descrente e nada empolgada, ainda que que se trate do meu estilo predileto, porém, no final achei que valeu a pena ter assistido. Não tão assustador quanto outros do gênero mas prende a atenção e gera um pequeno desconforto. Especialmente pelo final da história...






Big Nothing ( 2006 )







Charlie é um ex-professor que arruma emprego num call-center onde conhece Gus que lhe propõe sociedade num "plano": chantagear o Reverendo Smalls que frequenta sites ilegais de sexo. A eles junta-se uma garçonete, amiga de Gus. Os três juntos passarão por uma noite de aventuras e desventuras inacreditáveis.



Tenho a impressão que este filme não fez muito sucesso, pois não há muita informação, em português, a respeito dele. É um filme curto, algo em torno de 90 minutos, e altamente eletrizante. Tem um rítmo que lembra o ótimo "After Hours". É trapalhada e confusão que não acaba mais. Humor negro do bom. E inteligente. Programa imperdível. Eu adorei.




Por Tudo Que For - Lobão






E depois
A luz se apagou
E eu não consigo mais ficar sozinho aqui
Sem você
É tão ruim
Não tem sentido, prazer, não há nada mais

Por favor
Não me interpreta mal
Eu não queria nem devia te magoar
O tempo vem
O tempo vai
Passa por mim meio assim, meio assim devagar

Vou dormir sentindo
O que a solidão pode fazer a
Um ser ferido
Por saber que o erro era meu
Só meu...

Já passou
Agora já passou
Mas foi tão triste que eu não quero nem lembrar
Ver você
Ter você
E querer mais de nós dois não tem nada demais

E pensar
Você aparecer
Pela janela tão bonita de manhã
Vem pra mim
E não vai mais
Me abraça, me abraça, me abraça, por tudo que for...





Para início de conversa, quero declarar que sou fã do Lobão. Desde sempre. Desde que o vi pela primeira vez e posso afirmar que assim será per secula seculorum... Ainda lembro da vez que indo ver um show no Noites Cariocas tive o prazer de subir no mesmo bondinho que ele... meus deuses, que homem! Fiquei estatelada sem conseguir parar de olhar; ah se eu não fosse tão tímida! ;)

Enfim, dentre tantas lindas baladas compostas por Lobão, destaco "Por Tudo Que For", pela letra, um belíssimo pedido de desculpas e uma intensa declaração de amor e pela melodia, que por si só já me faz delirar... Feliz a mulher que foi musa daquele momento.

Alô Chics, de Gloria Kalil




Este novo livro de Gloria Kalil concentra-se em questões de etiqueta contemporânea, reunindo problemas e dúvidas levados à autora pelos ouvintes do programa que teve até recentemente na rádio Eldorado de São Paulo, pelos telespectadores de seu quadro no Fantástico, da Rede Globo, e também pelos internautas que freqüentam seu site.



Livro de leitura rápida, leve e menos interessante do que eu imaginava. Como a autora mesma diz em determinado momento, as boas maneiras estão diretamente relacionadas ao bom senso. E, em última análise, é de bom senso que o livro trata, aliás, "artigo" em falta no mundo atual. De qualquer forma é leitura recomendada para pessoas de todas as idades e classes sociais. Nunca é demais relembrarmos, ou aprendermos pequenas atitudes que ensejam a boa convivência...

Mundo em Mudanças






O que é melhor, desejar ou ter?
Será que quando o desejo vira realidade perde a graça?
Será ?